domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
Quem ama, educa!
Não, não existem gritos por amor!
Os pais, em geral, têm levado a sério
as pesquisas que dizem que dar palmadas nos filhos provoca neles
comportamentos mais agressivos. Só que, em “substituição” das palmadas, a
maioria dos pais anda gritando com os filhos. Sim, eu também grito com os meus.
Eu não gosto, mas grito. Por outro lado, tenho que reconhecer que grito muito
menos hoje em dia.
Quando os meus dois primeiros filhos
tinham 2 e 4 anos, eu me sentei com eles no sofá, certo dia, e gritei com eles
até fazê-los chorar. Nem me lembro mais do que eles tinham feito. Acho que eu
só gritei durante um minuto ou dois. Mas a lembrança daquele dia, para mim, é
trágica. Eu não acho que os meus filhos tenham mudado nenhum dos comportamentos
deles por causa dos meus gritos. A única coisa que eles aprenderam foi a ter
medo de mim.
Os meus pais nunca
gritaram comigo daquele jeito. Mesmo assim, eu tinha medo da minha mãe. Ela não
tinha receio de me bater. Eu me achava uma pessoa melhor por não bater nos meus
filhos, mas tenho certeza de que gritar, assim como bater, é uma solução de
curto prazo que, no fim das contas, provoca mais mal do que bem.
Intuitivamente, nós sabemos que não é
de berros que as nossas famílias precisam. Bons pais sabem que precisam modelar
o comportamento que desejam ver nos filhos. Apesar disso, nós ainda gritamos.
Gritamos, em geral, porque ficamos desesperados, cansados, frustrados,
irritados e não sabemos mais o que fazer.
Gritar é só mais uma muleta, mas ela é
ruim para as nossas famílias.
Você percebe isso quando as crianças começam a gritar de volta. Esse não é o
tipo de família com que você sonhou. Não é a família amorosa que você queria
para os seus filhos.
Eu não estou falando do grito de pavor
que brota espontâneo quando o seu filho corre para a rua ou se solta da sua mão
no meio da multidão. Essas erupções do nosso medo transmitem aos nossos filhos
um medo saudável. E as crianças sabem a diferença entre um grito de medo e um
grito de raiva.
Também não estou dizendo que temos que
falar a verdade nua e crua em tom de voz normal. Há momentos em que levantar a
voz faz parte da sua tarefa de pai ou mãe. Estou falando de gritar para
expressar raiva.
A pior gritaria é aquela que envolve
insultos e xingamentos. Existe até uma pesquisa que mostra que esse tipo de
gritaria é mais prejudicial do que as próprias palmadas. A pesquisa aponta que
os efeitos prejudiciais da gritaria não são atenuados nem sequer pelo grau de
amor, apoio emocional e afeto entre pais e filhos. Nem pela força do vínculo
pais-filhos. Em outras palavras, “gritar por amor” é uma coisa que simplesmente
não existe. Quanto antes você acabar com o hábito dos gritos, melhor.
Kathleen M. Berchelmann, MD
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Livrai-nos Senhor do mal que afastam os se amam
ORAÇÃO PELAS FAMÍLIAS.
Oh, Deus, que
na Sagrada Família nos deixastes um modelo perfeito de vida familiar vivida na
fé e na obediência de Vossa vontade. Ajudai-nos a ser exemplo de fé e amor aos
Vossos mandamentos. Socorrei-nos na nossa missão de transmitir a fé aos nossos
filhos. Abri seu coração para que cresça neles a semente da fé que receberam no
batismo. Fortalecei a fé dos nossos jovens, para que cresçam no conhecimento de
Jesus. Aumentai o amor e a fidelidade em todos os casais, especialmente
naqueles que passam por momentos de sofrimento ou dificuldade. Unidos com José
e Maria, pedimo-Vos por Jesus Cristo vosso Filho, nosso Senhor. Amém!
Papa Bento XVI.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
São Pio X - 100 anos da sua ida ao céu
Nasceu em 2 de junho de 1835 em Riese, Diocese de Treviso, Veneza, Áustria (hoje Itália) com o nome de Giuseppe Melchiorre Sarto.
Filho de Giambattista Sarto um sapateiro e Margarida Sanson. Viveu uma infância pobre com oito irmãos. Batizado em 3 de junho de 1835. Confirmado em 1 de setembro de 1848. Sentiu o chamado para o sacerdócio em sua juventude e estudou no Seminário de Pádua e ficou conhecido como um excepcional estudante.
Ordenado pelo Beato Giovanni Antonio Farina em 18 de setembro de 1858. Capelão em Tombolo de 1858 a 1867. Indicado Arcebispo de Salzano de 1867. Cânon da Catedral de Treviso em 1875. Reitor do Seminário de Treviso seu Diretor Espiritual for nove anos. Chanceler da Diocese de Treviso. Vigário de dezembro 1879 até junho de 1880. Bispo de Mântua em novembro de 1884. Assistente do pontífice em 19 de junho de 1891. Cardeal em 12 de junho de 1893. Patriarca de Veneza em 15 de junho de 1893. Eleito 257º papa em 4 de agosto de 1903, tomando o nome de Pio X.
Notável teólogo emitiu vários decretos e comungava frequentemente. Foi responsável por grandes obras para promover o bem espiritual do povo de Deus e sua santificação, além de defender a Santa Igreja Católica.
ü Destruiu os últimos vestígios do Jansenismo por advogar comunhões frequentes até mesmo diárias.
ü Reformou a liturgia e promoveu simples e claras homilias.
ü Revisou o Breviário e o ensino do catecismo.
ü Trouxe o canto gregoriano para a Igreja.
ü Combateu a Teologia chamada de “Modernismo” que denunciava com a “soma de todas as heresias”.
ü Reorganizou a Cúria Romana, o órgão administrativo da Igreja. Trabalhou contra o antagonismo entre a Igreja e o Estado.
ü Iniciou a codificação das Leis canônicas.
ü Promoveu a leitura da Bíblia que, segundo ele, deveria ser lida por todos da fé.
ü Ajudou e incentivou as missões no estrangeiro.
Sempre dizia: “Eu nasci pobre, eu vivi pobre e eu desejo morrer pobre”.
Ele facilitou aos doentes a comunhão dispensando para eles o jejum exigido na época. Além disto, é considerado o padroeiro da Primeira Comunhão porque decretou que as crianças deveriam comungar tão logo alcançassem a idade da discrição e do discernimento do certo e do errado. É chamado o Papa da Eucaristia.
Beatificou Joana na d'Árc e João Eudes entre outros. E canonizou poucos santos: Santo Alexandre Sauli, São Geraldo Magela, São Clemente Mary Hofbauer e São José Oriol.
Faleceu em 20 de agosto de 1914 na Cidade do Vaticano de causas naturais, agravadas com suas terríveis preocupações com o início da Primeira Guerra Mundial. Enterrado no altar da capela da Representação, na Basílica de São Pedro.
Beatificado em 3 de junho de 1951 e canonizado em 29 de maio de 1954 pelo papa Pio XII.
É padroeiro da Arquidiocese de Atlanta, da Geórgia, da Des Moine, da Diocese de Kottoyam na Índia e da Zamboanga nas Filipinas. É padroeiro da Primeira Comunhão.
Fonte: http://www.cademeusanto.com.br
ORAÇÃO
Senhor, que, para defender a fé católica e instaurar todas as coisas em Cristo, enchestes de sabedoria divina e de fortaleza apostólica o papa São Pio X, concedei que, seguindo os seus ensinamentos e exemplos, alcancemos a recompensa eterna.
Por Cristo, Nosso Senhor.
Amém.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)