sábado, 29 de junho de 2013
54 anos de Ordenação
Hoje também celebramos os 54 anos de Ordenação de nosso saudosíssimo bispo Dom Luiz Gonzaga Bergonzini. Que Deus conceda muita paz a este seu servo que na terra passou fazendo o bem.
Ave-Maria...
62 anos de entrega nas mãos de Deus
Hoje nosso amado Papa Emérito, SS. Bento XVI completa 62 anos de Ordenação Sacerdotal (1951-2013), rezemos pela saúde deste servo de Deus para que continue junto conosco através da sua vida de recolhimento, estudos e principalmente a oração.
Rezemos a Santíssima Virgem, Ave-Maria...
sexta-feira, 28 de junho de 2013
QUAIS SÃO ALGUNS MOTIVOS CORRETOS OU INCORRETOS PARA CASAR-SE?
A gente deseja casar-se por diferentes razões. Primeiro, se resumem algumas razões corretas, vendo o matrimônio como sacramento:
Estabelecer uma família Cristã. O matrimônio é uma vocação Cristã à santidade, um chamado verdadeiro e sobrenatural de Deus. O objetivo de qualquer matrimônio é santificar a vida familiar, fazendo aos membros dele felizes na terra e levando-os finalmente ao céu.
Estabelecer uma verdadeira comunidade de vida e amor; uma família Cristã na qual todos tratem de amar-se como Cristo nos amou. Esse autêntico amor significa sinceridade, pureza de intenção, renúncia e sobretudo fidelidade.
Praticar a paternidade responsável, que significa oferecer a Deus tantos filhos como Ele desejou. O amor na relação sexual se demonstra quando estas relações estão sempre abertas à nova vida: Ter uma família numerosa -se essa é a vontade de Deus- é uma garantia de felicidade[5].
Cumprir, com alegria, as obrigações como pai e esposo ou as obrigações como mãe e esposa. O homem tem que estar preparado para dedicar-lhe tempo a sua esposa e filhos, ser amigo de cada um deles. Devem ser importantes para ele - mais importantes que os negócios, o trabalho ou o descanso[6]. A esposa também tem que estar preparada para renunciar a seus negócios, trabalho e descanso ou a uma carreira profissional quando seja necessário pelo bem da família e a educação dos filhos.
Também há razões incorretas que fazem que a gente busque o matrimônio. Algumas delas são:
* Simplesmente para não passar toda a vida sozinhos.
* Como um meio de ter segurança econômica.
* Como uma forma de sair de sua casa.
* Como resultado de motivos meramente emocionais e sexuais, como atração física.
* Porque a família deseja que se case com uma pessoa específica e a pessoa não sabe dizer "não".
* Porque a mulher tem medo de ser uma mãe solteira ou o homem sente que está obrigado a casar-se com uma mulher porque está grávida.
Fonte: http://www.mitranh.org.br
terça-feira, 25 de junho de 2013
Casamento em Sítio
PORQUE É PROIBIDO CASAR EM FAZENDAS, CLUBES SOCIAIS, CASAS PARTICULARES E NO MERCADO PÚBLICO?
Para preservar o caráter religioso do matrimônio não se dá autorização para celebração nupcial em clubes, salões, chácaras, sítios e fazendas. Para o casamento em domicílio, uma vez tendo sido consultada a autoridade eclesiástica competente, será dada licença somente por motivos justos e graves.
O casamento religioso por ser um sacramento, exige lugar sagrado para sua celebração, salvaguardando a dignidade e grandeza do matrimônio. Ainda é necessário acrescentar, que casar na igreja também afirma o sentido comunitário e público deste sacramento, a diferença dos lugares particulares, que levariam a privatização da cerimônia.
Esta proibição permite defender a igualdade de todos os filhos de Deus, não discriminando ninguém, já que quando se celebra o casamento em fazendas, facilmente estamos privilegiando um grupo social. Ainda esta norma visa proteger a liberdade do ministro, que pode ser pressionado a assistir casamentos onde um dos nubentes esteja sendo coagido, o que se torna bem mais difícil na Igreja.
A esses critérios pastorais, devemos unir os litúrgicos, que recomendam o casamento com missa, e requisitam um ambiente e espaço que possibilite celebrar com dignidade e participação. A finalidade desta normativa é tratar de tornar cada vez mais frutuosa, autêntica e viva a celebração do matrimônio, afastando os perigos de banalização e mundanização que a indústria do casamento e a cultura do utilitarismo visa introduzir neste evento tão importante para a família e a Igreja.
A Celebração do matrimônio deve ser feita na igreja.
O cân. 1063, que positiva critérios para a preparação e atenção do matrimônio, destaca no item 3 a assistência que a comunidade eclesiástica deve dar ao casal de noivos, para uma frutuosa celebração litúrgica do matrimônio, que afirme e manifeste profundo sentido da aliança conjugal em Cristo. Todas estas disposições unidas ao cân. 1115 que determina o lugar da celebração, estão a exigir um lugar sagrado, condizente com a dignidade sacramental do matrimônio.
Ainda recordamos que o sacramento é celebrado sempre pela Igreja, não é um sinal ou bem simbólico privativo, sendo seu lugar natural, o da comunidade-Igreja, onde se reúne o Povo de Deus. Todavia, é importante salvaguardar a liberdade do ministro assistente e a devida publicidade do casamento, elementos que seriam prejudicados numa celebração privada. Concluindo as razões, não podemos esquecer que a Igreja nunca pode discriminar pessoas por condição social ou posse de bens.
domingo, 23 de junho de 2013
Reflexão
Jesus acima de tudo
e de todos
Para ser guerreiro, tem que ser valente! Para ser valente,
tem que ser forte! Para ser forte, tem que ter força! Para ter força, tem que
ter fé! Para ter fé, tem que ter Deus. E com Deus você tem tudo! “Disse-lhes o
Senhor Jesus: Eu sou a videira, vós sois os ramos. Quem permanece em mim e eu
nele, esse dará muitos frutos, pois sem mim nada podeis fazer”(Cf. Jo 15:1-8).
Texto
enviado por Arthur Marques Sena.
6 anos.
sábado, 22 de junho de 2013
DOCE CORAÇÃO DE MARIA SEDE NOSSA SALVAÇÃO
A devoção
ao Coração Imaculado de Maria é tão antiga como a devoção ao Sagrado Coração de
Jesus. Na Sagrada Escritura o evangelista São Lucas cita duas vezes o coração
da Santíssima Virgem; quando os pastores vão visitar o Menino Jesus recém-nascido:
“Maria conservava todas estas palavras,
meditando-as no seu coração.” (Lc 2:19) e depois da apresentação de Jesus no
templo: “Sua mãe guardava todas estas
coisas no seu coração” (Lc 2:51).
Contudo,
foi somente quando Nossa Senhora apareceu em Fátima que essa devoção cresceu
entre os católicos. No dia 13 de Junho de 1917 Nossa Senhora mostrou seu
Imaculado Coração aos três pastorzinhos. Vejamos o relato da Irmã Lucia: “À frente da palma da mão direita de Nossa
Senhora estava um Coração cercado de espinhos que parecia estarem-Lhe cravados.
Compreendemos que era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado pelos pecados da
humanidade, que queria reparação.” Logo após, a Virgem Maria faz um
pedido: “A quem abraçar esta devoção, Eu prometo a salvação”.
Em 10 de dezembro de 1925 Ela pede a Irmã Lúcia à reparação aos pecados
cometidos contra seu Imaculado Coração através da devoção dos cincos primeiros sábados
dos meses. Cinco anos depois foi revelado a Irmã Lúcia o porquê desta devoção
pelo próprio Jesus Cristo: “Minha filha, o motivo é
simples: são cinco as espécies de ofensas e blasfêmias proferidas contra o
Imaculado Coração de Maria:
1. As blasfêmias contra a
Imaculada Conceição.
2. As blasfêmias contra a
Sua Perpétua Virgindade.
3. As blasfêmias contra a
Sua Maternidade Divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos
homens.
4. As blasfêmias dos que
procuram publicamente infundir, no coração das crianças, a indiferença, o
desprezo e até o ódio para com esta Imaculada Mãe.
5. As ofensas daqueles
que A ultrajam diretamente nas Suas sagradas imagens”.
Imaginemos quantas vezes Jesus menino se recolheu
no colo de Sua Mãe e embalado por Ela, escutava as batidas do Coração Imaculada
da Santíssima Virgem. Desse coração que viveu amando incondicionalmente a
Cristo. Desse coração que foi transpassado de dor ao ver seu filho morto da
cruz.
Agora o próprio Jesus explica os motivos da devoção
ao Coração de Sua Mãe. As devoções quando sinceras e verdadeiras nos levam a
Deus. São manifestações da virtude teologal da fé.
Nesse mês de junho, mês do Sagrado Coração de Jesus
e do Imaculado Coração de Maria pratiquemos com amor essas devoções. Atendamos
ao pedido de Nosso Senhor e de Nossa Senhora.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Vejam este vídeo e tirem suas conclusões.
Que mulher de coragem. Não sei a carreira política dela, nem peço votos, mas admiro a força desta senhora.
Fazei o meu coração...
Este
mês para nós católicos é repleto de muitas comemorações, Santo Antonio, São
João Batista, São Pedro, mas de modo todo especial recordamos que é o mês por
excelência o mês dedicado ao Sagrado Coração Jesus.
Nesta
festividade recordamos o eixo central da nossa fé: recebemos de Deus, por Jesus,
um amor tão grande e profundo que a nossa única missão nesta terra deveria ser:
amar e amar sempre! Assim estaríamos correspondendo ao amor que do alto do céu
recebemos a cada dia da nossa existência.
Temos
um tempo favorável para recordar os benefícios que recebemos gratuitamente do
Coração amoroso de Jesus, entregando-lhe o nosso amor a partir de uma vivência
reta do que é ser cristão de verdade, ou seja, ver Cristo que atua em nossa história
por sua Palavra, pela Eucaristia, pela Comunidade que reúne e reza pela superação
das dificuldades e pelo perdão que também nos é oferecido.
Jesus
tem um coração que ama sem medida e tanto nos ama que sofre quando não somos
capazes de corresponder ao seu amor. Muitas vezes dizemos: “eu amo Jesus”, mas
como estamos demonstrando esse amor, sendo que muitas vezes somos intolerantes
e incapazes de perdoar a quem nos ofendeu ou magoou?
Esse
amor da nossa parte pode ser demonstrado em pequenas e sinceras ações na
família, no trabalho, na escola, na comunidade, para com nossas amizades... Em
qualquer lugar destes, estamos mostrando que o amor recebido é o mesmo que
repassamos aos demais que passam pela nossa vida? Cada gesto de amor, cada boa
ação praticada faz com que estejamos mais perto de Deus e mais protegido no
Coração de Cristo.
Hoje
sinto saudades de ver nas casas que visito, com raras exceções, uma sala que
por mais simples que seja, tenha nela como objetos principais as imagens do
Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria. Isto ajuda a ver que
adentramos numa casa católica como era no tempo dos nossos pais e avós.
Imaginem
comigo como seria bom que ao entrar em casa e a primeira coisa que víssemos fosse estas
duas imagens olhando para nós, como se dissessem que bom que já retornou para a
sua casa, que bom que já retornou para sua família. Pensemos bem nisto! Jesus
manso e humilde de coração...
Um
mês santo e abençoado para todos. Fraternalmente.
Pe. Alexandre.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
O nome de São José agora consta nas Orações Eucarísticas II, III e IV.
Você já soube da notícia? Décadas após João XXIII ter colocado o nome de São José no Cânon Romano, parece que [ndr: o decreto, que publicamos abaixo, foi oficialmente divulgado hoje, 19] o nome do grande Patrono dos Moribundos, Terror dos Demônios, estará nas Orações Eucarísticas II, III e IV na 3ª edição do Missale Romanum.
Recebi uma cópia de um documento da USCCB [Conferência dos Bispos dos EUA] que comunica o decreto – Paternas vices (Prot. N. 215/11/L) – da Congregação para o Culto Divino.
O texto em Latim será:
II: “ut cum beáta Dei Genetríce Vírgine María, beáto Ioseph, eius Sponso, beátis Apóstolis”
III: “cum beatissíma Vírgine, Dei Genetríce, María, cum beáto Ioseph, eius Sponso, cum beátis Apóstolis”
IV: “cum beáta Vírgine, Dei Genetríce, María, cum beáto Ioseph, eius Sponso, cum Apóstolis”
A versão em inglês:
II: that with the Blessed Virgin Mary, Mother of God, with Blessed Joseph, her Spouse, with the blessed Apostles
III:
with the most Blessed Virgin Mary, Mother of God, with blessed Joseph, her Spouse, with your blessed Apostles and glorious Martyrs
IV:
with the Blessed Virgin Mary, Mother of God with blessed Joseph, her Spouse, and with your Apostles
Em espanhol:
II: con María, la Virgen Madre de Dios, su esposo san José, los apóstoles y…
III: con María, la Virgen Madre de Dios, su esposo san José, los apóstoles y los mártires…
IV: con María, la Virgen Madre de Dios, con su esposo san José, con los apóstoles y los santos…
Tradução não oficial do Fratres para o português:
II: com Maria, a Virgem Mãe de Deus, seu esposo São José, os apóstolos e…
III: com Maria, a Virgem Mãe de Deus, seu esposo São José, os apóstolos e os mártires…
IV: com Maria, a Virgem Mãe de Deus, seu esposo São José, os apóstolos e os santos…
O texto do decreto diz “doravante” e :
“…em vista das faculdades concedidas pelo Supremo Pontífice FRANCISCO, tem a satisfação de decretar que o nome de São José, Esposo da Bem Aventurada Virgem Maria, doravante será acrescentado às Orações Eucarísticas II, III, IV, ….”
Isso significa que aqueles de vocês que celebrarem a Missa Nova (Novus Ordo) amanhã – ou hoje à noite – poderão e, certamente, deverão acrescentar o nome de José.
* * *
Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos – Prot. N. 215/11/L
DECRETO
Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja. Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome.
O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.
Considerando o exposto, esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano.
O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: “ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis”, Na Oração Eucarística III: “cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis”; na Oração Eucarística IV: “cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis”. Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as formulas agora apresentadas como típicas.
Esta Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas para as outras línguas a tradução devera ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste Dicastério.
Nada obste em contrário.
Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos,
1 de Maio de 2013, São José Operário.
Antonio Card. Cañizares Llovera – Prefeito
Fontes: Fratres in Unum.com – News.va
Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja. Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome.
O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.
Considerando o exposto, esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano.
O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: “ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis”, Na Oração Eucarística III: “cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis”; na Oração Eucarística IV: “cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis”. Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as formulas agora apresentadas como típicas.
Esta Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas para as outras línguas a tradução devera ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste Dicastério.
Nada obste em contrário.
Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos,
1 de Maio de 2013, São José Operário.
Antonio Card. Cañizares Llovera – Prefeito
Fontes: Fratres in Unum.com – News.va
quarta-feira, 19 de junho de 2013
CATEQUESE:
Uma historinha nos ajuda a refletir
Uma
catequista pediu aos catequizandos que elaborassem um texto sobre o que
gostariam que Deus fizesse por eles. Quando terminou o encontro de catequese,
ela chegou em casa e começou a ler as mensagens.
Uma mensagem a deixou
profundamente emocionada e intrigada. Seu esposo ao chegar, viu-a a chorar e
perguntou: O que é que aconteceu? Ela respondeu: Leia você mesmo. O texto era
uma oração e dizia assim:
"Senhor, esta noite peço-te algo especial:
transforma-me numa televisão. Quero ocupar o lugar dela. Viver como vive a TV
da minha casa; ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à
volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e
ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado
especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai
quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me
procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar... E ainda,
que os meus irmãos fiquem discutindo para estar comigo... Quero sentir que a
minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos
comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te
peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisão".
Naquele
momento, o marido de Ana Maria disse: Meu Deus, pobrezinho deste menino! Que
pais ele tem? E ela olhou-o e respondeu: Esta é a mensagem que o nosso filho
escreveu.
Vamos
conversar:
1. O que essa historinha tem a dizer para
a catequese e a família? Qual a lição que tiramos?
2. Você já inscreveu sua criança ou jovem
na catequese/crisma?
3. Você já se inscreveu para receber
também os sacramentos?
As inscrições da catequese vão terminar dia 20 de julho. A primeira reunião como os pais acontecerá no dia 28 de julho às 15h no salão paroquial.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Alcoolismo
Uma doença que tem solução
Como se diagnostica? Após avaliação clínica do indivíduo pelo médico
assistente ou de família, será orientado para uma consulta de
alcoologia. Há pacientes que, quando são avaliados, têm dificuldade em
relatar os sintomas físicos e psicológicos, porque sofrem já de déficit de
memória e não conseguem recordar-se de tudo o que fizeram, ou têm negação para
a doença.
Quando o paciente admite o problema ligado ao álcool é, normalmente,
sinal de melhor adesão ao tratamento.
Quais são as consequências, físicas e
mentais, da dependência severa do álcool?
Dependem da duração da dependência e
das quantidades de álcool ingeridas. As pessoas com dependência severa do
álcool podem padecer de: Desnutrição; Alterações sanguíneas – ao nível dos
glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas; Esofagites; Gastrites; Úlcera
péptica; Pancreatite crônica ou crises de pancreatite aguda; Esteatose
hepática; Hepatite alcoólica; Cirrose hepática; Hipertensão arterial (pressão
alta); Cardiomiopatia alcoólica; Acidentes vasculares cerebrais (derrames); Alterações
endócrinas e metabólicas; Alterações musculoesqueléticas - como a osteoporose; Alterações
dermatológicas; Maior prevalência de tuberculose e de infecções bacterianas; Maior
prevalência de câncer em todos os órgãos; Síndrome de abstinência; Delirium
tremens; Síndrome de Wernicke; Síndrome de Korsakov; Demência alcoólica.
O que é a síndrome da abstinência? É uma consequência da interrupção ou redução súbita
do consumo excessivo de álcool. Resulta das alterações que ocorrem no sistema
nervoso central pela ativação excessiva do sistema neurovegetativo.
Quer dizer que não se deve reduzir os
consumos ou parar de beber? Não,
pode-se e deve-se, mas com ajuda de medicação indicada pelo médico. Esta
síndrome caracteriza-se, fundamentalmente, pela ocorrência de ansiedade,
irritabilidade, tremores, suores, náuseas, aumento da pulsação cardíaca,
taquicardia, insónia, febre, entre outros sintomas.
Em geral, os primeiros sintomas da
abstinência ocorrem durante as 24 horas que se seguem à última bebida ingerida.
O pico é atingido entre as 36 e as 48 horas depois e, a partir daí, os sintomas
começam a decrescer, acabando, em média, ao final de cerca de cinco dias. Nas
situações mais severas, o indivíduo pode ter convulsões, alucinações e entrar
em delirium tremens.
O que é o delirium tremens?
Caracteriza-se por forte agitação,
delírios e alucinações extremas (visuais, auditivas e tácteis), podendo, por
vezes, ser também acompanhado de febre e convulsões (do tipo da epilepsia).
Entre cinco a dez por cento dos alcoólicos que entram no estádio de delirium
tremens acabam por falecer.
Como se trata o alcoolismo ou
dependência alcoólica? O
tipo e a duração do tratamento variam em função do grau de dependência e do
estado de saúde geral do doente. Quanto mais cedo o problema do alcoolismo for
diagnosticado, maiores são as probabilidades de sucesso do tratamento e da
recuperação.
Requer-se o uso de medicação, sobretudo na fase aguda de
abstinência, e apoio para manutenção dessa abstinência, com vigilância médica,
podendo incluir medicamentos que reduzem a vontade de beber, e também
psicoterapias estruturadas individuais ou em grupo, movimentos de autoajuda e
de antigos bebedores que desempenham um papel fundamental no tratamento e na
recuperação dos pacientes com sintomas de dependência do álcool.
Há
medicamentos para tratar o alcoolismo que são normalmente usados durante os
primeiros dias da desintoxicação e que se destinam a ajudar o doente a passar a
fase aguda da abstinência do álcool e outros que se destinam a ajudar o doente
a manter-se sóbrio e a evitar recaídas.
A participação em programas de
recuperação e em grupos de autoajuda também constitui um apoio muito importante
para a recuperação e para o bem-estar do alcoólico. Em nossa comunidade
paroquial temos dois programas: Pastoral da Sobriedade que funciona
as segundas-feiras (20h00) na Capela Matriz de Santa Teresinha e Grupo
Esperança Viva (GEV) – ligado a Fazenda da Esperança e que funciona na
Capela São Francisco Xavier toda terça-feira às 20h.
O alcoolismo ou dependência alcoólica
tem cura? Como doença crônica que é não tem cura.
A única forma de estar controlado é a manutenção da abstinência. Um alcoólico
pode manter-se sóbrio por um longo período de tempo, mas isso não significa
necessariamente que esteja curado. O risco de recaída mantém-se.
Fonte: Ministério da Saúde de Portugal.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Escola da Palavra
Nesta noite foi concluída mais uma etapa da Escola da Palavra. Nestes três meses o grupo teve a oportunidade de estudar o Evangelho de São Lucas.
Que Deus continue abençoando e iluminando a mente e o coração dos nossos coordenadores: Edson, Derci e Jane... e aos que se dispuseram estar conosco nestas segundas-feiras sejam propagadores do Santo Evangelho. Muito obrigado.
Doce Coração de Maria
DOCE CORAÇÃO DE MARIA SEDE NOSSA SALVAÇÃO
A devoção
ao Coração Imaculado de Maria é tão antiga como a devoção ao Sagrado Coração de
Jesus. Na Sagrada Escritura o evangelista São Lucas cita duas vezes o coração
da Santíssima Virgem; quando os pastores vão visitar o Menino Jesus recém-nascido:
“Maria conservava todas estas palavras,
meditando-as no seu coração.” (Lc 2:19) e depois da apresentação de Jesus no
templo: “Sua mãe guardava todas estas
coisas no seu coração” (Lc 2:51).
Contudo,
foi somente quando Nossa Senhora apareceu em Fátima que essa devoção cresceu
entre os católicos. No dia 13 de Junho de 1917 Nossa Senhora mostrou seu
Imaculado Coração aos três pastorzinhos. Vejamos o relato da Irmã Lucia: “À frente da palma da mão direita de Nossa
Senhora estava um Coração cercado de espinhos que parecia estarem-Lhe cravados.
Compreendemos que era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado pelos pecados da
humanidade, que queria reparação.” Logo após, a Virgem Maria faz um
pedido: “A quem abraçar esta devoção, Eu prometo a salvação”.
Em 10 de dezembro de 1925 Ela pede a Irmã Lúcia à reparação aos pecados
cometidos contra seu Imaculado Coração através da devoção dos cincos primeiros sábados
dos meses. Cinco anos depois foi revelado a Irmã Lúcia o porquê desta devoção
pelo próprio Jesus Cristo: “Minha filha, o motivo é
simples: são cinco as espécies de ofensas e blasfêmias proferidas contra o
Imaculado Coração de Maria:
1. As blasfêmias contra a
Imaculada Conceição.
2. As blasfêmias contra a
Sua Perpétua Virgindade.
3. As blasfêmias contra a
Sua Maternidade Divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos
homens.
4. As blasfêmias dos que
procuram publicamente infundir, no coração das crianças, a indiferença, o
desprezo e até o ódio para com esta Imaculada Mãe.
5. As ofensas daqueles
que A ultrajam diretamente nas Suas sagradas imagens”.
Imaginemos quantas vezes Jesus menino se recolheu
no colo de Sua Mãe e embalado por Ela, escutava as batidas do Coração Imaculada
da Santíssima Virgem. Desse coração que viveu amando incondicionalmente a
Cristo. Desse coração que foi transpassado de dor ao ver seu filho morto da
cruz.
Agora o próprio Jesus explica os motivos da devoção
ao Coração de Sua Mãe. As devoções quando sinceras e verdadeiras nos levam a
Deus. São manifestações da virtude teologal da fé.
Nesse mês de junho, mês do Sagrado Coração de Jesus
e do Imaculado Coração de Maria pratiquemos com amor essas devoções. Atendamos
ao pedido de Nosso Senhor e de Nossa Senhora.
domingo, 16 de junho de 2013
Vivência Pastoral
Pastoral da Sobriedade
A pastoral tem reuniões semanais onde
se propõe um Programa de Vida Nova que leva à conversão. A reunião de Autoajuda da Sobriedade está
baseada no modelo sistêmico da psicologia, no qual a dificuldade de um dos
membros da família é compartilhada por todos e, cada um, tem sua participação e
responsabilidade no processo de mudança.
O objetivo da reunião é tratar o
problema da dependência química (álcool, drogas em geral...), abrangendo o
grupo familiar, sem, no entanto, promover um confronto entre eles. Enquanto o
dependente participa buscando a recuperação, o familiar participa para se
orientar e ajudar de maneira efetiva na recuperação de seu dependente.
Assim, através de uma interação
dinâmica que é a partilha da experiência de vida de cada participante, que
acontece nos pequenos grupos, dependente e co-dependente tomam consciência dos
problemas que estão prejudicando o relacionamento familiar.
A partir das reflexões dos 12 Passos,
aos poucos, essa conscientização, deve estimular a mudança de comportamento,
tornando dependente e familiares mais sensíveis ao sofrimento um do outro. Essa
sensibilidade os fará mais acolhedores e compreensivos e os levará a demonstrar
a caridade e o amor incondicional, que todo cristão tem o dever de vivenciar,
principalmente com as pessoas mais próximas, que são as que fazem parte da
própria família.
O Grupo de Auto-ajuda da Pastoral da
Sobriedade trabalho 12 Passos, baseados na reflexão e na vivência de 12 temas
bíblicos que pretendem levar a uma conversão, a um novo programa de vida. Isto
porque a Pastoral da Sobriedade não se limita apenas em bloquear o uso da droga
e o abuso do álcool, mas propõe a descoberta do verdadeiro sentido da vida. São
eles: Admitir, Confiar, Entregar, Arrepender-se, Confessar, Renascer, Reparar,
Processar a Fé, Orar e Vigiar, Servir, Celebrar e Festejar.
O Grupo de Auto-ajuda pretende levar o
co-dependente e o dependente a fazer a terapia do amor, isto é, exercitarem o
amor incondicional, pois quem ama conduz para a vida eterna, através do
conhecimento de Jesus e de seu Projeto Libertação.
O grupo Santa Teresinha se reúne no
salão paroquial situado a Rua Mazagão, 206 – Cumbica.
Toda segunda-feira às 20h. Dê uma chance à vida.
Participe!
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Adoração ao Santíssimo: Como se comportar?
Em nossa Paróquia
todas as semanas temos a oportunidade maravilhosa de participar da Adoração ao
Santíssimo Sacramento. Neste encontro somos convidados a praticar a ORAÇÃO DO
SILÊNCIO, que pode ser um começo para então tornar-se um saudável hábito de
vida
Primeiramente, não podemos esquecer que quando o padre passa com o
Santíssimo, eu devo me ajoelhar (a menos que algum problema de saúde me impeça),
assim como devo também proceder na Santa Missa, logo após o fim do canto do
Santo, até o momento em que terminar a Consagração Eucarística. “Diante do
Senhor todo joelho se dobrará”.
Manter-me-ei em atitude de respeito, pois é o meu Senhor e Salvador que
vem ao meu encontro, para tão belo e precioso encontro eu devo fazer esse
exercício de amor.
Em que consiste?
Colocando-se diante da Eucaristia, seja numa Igreja ou numa capela, após
breve adoração, procure sentar-se confortavelmente; acolha a si mesmo/a e
afaste todas as preocupações, isto é, acalme-se. Inspire, dizendo: “Em nome do
Pai e do Filho” e, respire profundamente, mentalizando…”e do Espírito Santo”.
Tome consciência de que você é morada do Espírito Santo. Repita este exercício
4 ou 5 vezes. É o exercício da SERENIDADE. Diga agora ao Senhor: “Senhor, quero
passar este tempo com você, acolher seu amor e descansar no seu amor”.
Agora acolha o SILÊNCIO e faça silêncio. Esvazie-se e entre em silêncio
total. Permaneça assim, mesmo ocorrendo pensamentos de distração. Responda a
eles com determinada Palavra que você escolheu, por exemplo: JESUS, JESUS! Fale
esta palavra para dentro do pensamento estranho que lhe ocorrer e desviar sua
atenção. Assim você volta ao Silêncio total. Talvez consiga mantê-lo por 2-3
minutos e pode então ocorrer outra interferência de pensamento estranho.
Proceda da mesma forma como acima indicado.
Neste silêncio total você é presença diante de uma PRESENÇA, em solidão,
diferente de solitário. É SOLIDÃO fecunda que faz acontecer à descoberta de
você mesmo/a: sua riqueza, seus dons, seu valor diante de quem o/a ama.
O silêncio é a
primeira linguagem de Deus. Oração não é algo que nós fazemos para Deus. Oração
é algo que Deus faz por nós. Na ORAÇÃO DO SILÊNCIO damos nossa atenção a Deus e
o Espírito Santo começa a trabalhar em nós; inicia um processo de purificação,
a purificação desde o interior onde nascem as reais motivações de nossos atos.
Na medida em que crescemos na capacidade de entrar em silêncio, começamos a
ouvir Deus falando em nós. E Deus diz: “Você
é meu filho muito amado. Você é minha filha muito amada. Eu te amo”! Esta é
a nossa identidade radical. Viemos de Deus e estamos voltando para Deus.
Concluindo, a
oração é este momento em que damos atenção a Deus e Deus nos revela quem nós
somos. Assim quando cada qual chegar à porta do céu e Deus perguntar: Quem é você? Com certeza você dirá: EU SOU SUA FILHA AMADA! EU SOU SEU FILHO AMADO! E Deus dirá:
SIM, VOCÊ É…! Entra, e viva para sempre
comigo.
Boa e Santa Adoração.
Na Santa Teresinha acontece as Quintas-feiras as 18h, logo depois temos a Santa Missa.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Um ano de saudade.
Dom da vida e do amor
"Se a semente não morrer e se a folha não
cair jamais verás florir a Primavera". Uma destas sementes foi o nosso
amado e sempre querido Dom Luiz, que recordamos com carinho o primeiro ano de
sua páscoa definitiva".
Hoje, 13 de junho rezaremos a Santa Missa em memória de Dom Luiz as 19h30. Agradecendo pelo dom da vida deste nosso grande Pastor, agradecendo pelo seu trabalho e pedindo a Deus o descanso merecido a este bom pastor.
Queremos agradecer a Deus pela vida e por toda
atividade que este nosso saudoso pastor ofereceu em prol da nossa Diocese e
pela Igreja do Brasil. “Combati o bom
combate, completei a caminhada, guardei a minha fé” (Cf. 2 Tm 4.7). Palavras tão
sábias do Apóstolo que tão bem se ajustam a vida e a obra do nosso querido
pastor.
Combateu o bom combate: palavras que mostram
o caráter firme e forte de um soldado do Evangelho, um soldado de Cristo. E, em
nome desse mesmo Cristo que lhe deu a vida e a fé, Dom Bergonzini gastou toda a
sua vida, anunciando a boa nova de libertação dos poderes opressores que
massacram a vida de inocentes.
Não se deteve, nem teve medo dos poderosos,
pois baseado no Magnificat, sabia que numa hora determinada Deus derrubaria do
trono os poderosos e elevaria os humildes. Ainda há muitos “poderosos” que
precisam ser derrubados dos tronos, mas com a sua morte, vimos que um humilde
foi levado ao céu e agora recebe o prêmio de ter-se mantido firme na rocha que
é Cristo.
Sua vida foi produtiva, pois gerou
consciência nas pessoas, despertou a sociedade e o mundo para as grandes
desgraças da humanidade como o aborto e teve a coragem de enfrentar “os reis e
rainhas desta terra”; não temeu por sua vida, pois sabia em quem havia e
continuava confiando. Três coisas o guiavam: o amor a Deus, o amor a Igreja e a
sua consciência.
Em sua vida a experiência de Cristo foi
constante e, por amor a Cristo, sofreu incompreensões de todos os lados. Por
amor a Cristo se expôs, por amor Cristo lutou e completou a sua carreira não
somente a de pastor e guia de uma diocese, mas como católico de fé firme e fiel
devoto de Nossa Senhora. Apesar das inúmeras opiniões contrárias, da
intolerância de alguns, das perseguições e armações de tantos outros, das lutas
e desafios, manteve-se firme e guardou a sua fé.
Nosso muito obrigado e nossa saudade ao
valente mensageiro de Cristo, ao apóstolo da vida, nosso sempre amado Dom Luiz
Gonzaga Bergonzini. Querido Dom continue a interceder por nossa Diocese.
Saudades, mas nunca tristeza! Continuamos unidos pela oração.
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